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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
13/10/2016 |
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Data da última atualização: |
13/10/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
ARAUJO, I. S.; MONTEIRO, A. N.; OLIVEIRA, E. M. G.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
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Título: |
RELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 6/24 ? DADOS ABRIL 2016 - VALE_IFC. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
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Páginas: |
26 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Em geral, as frentes frias provocaram pouca chuva na primeira quinzena do mês, sendo os totais de precipitação mais significativos registrados na segunda quinzena, quando os totais diários foram mais elevados e também o nível do rio em Anitápolis. Um curto período mais úmido foi observado entre 10 e 13/04, quando a umidade relativa ficou entre 80% e 100% durante o dia, devido à influência de um sistema de baixa pressão no litoral catarinense.
Em abril, foram prolongados os períodos sem registro de chuva na região da Grande Florianópolis. Na maior parte dos dias, uma extensa massa de ar quente e seco predominou em Santa Catarina. Com isto, a temperatura do ar ficou acima do esperado no Estado, para essa época do ano, e a pressão atmosférica apresentou pouca variação em boa parte do mês. A amplitude diária da umidade relativa do ar ficou elevada em vários dias, e o tempo seco favoreceu valores de umidade de 60-70% no período da tarde.
Variações bruscas de pressão atmosférica e temperatura ocorreram no final do mês, quando a passagem de uma frente fria foi acompanhada de uma intensa massa de ar seco e frio de origem polar atingindo o Sul do Brasil. Nesse período, as temperaturas mínimas ficaram próximas de 0ºC, nas áreas mais altas, e as máximas inferiores a 20 ºC, enquanto a umidade do ar chegou a valores mínimos em torno de 40% à tarde. Também nesse período foi registrada a maior rajada de vento do mês, acima de 50 km/h, pela forte diferença de pressão na região da Grande Florianópolis. Em, Anitápolis, São Bonifácio e Rancho Queimado, o vento médio apresentou um predomínio de direção entre nordeste e oeste. Na estação de Florianópolis, a maior frequência de vento foi de direção norte/noroeste e também sudeste. MenosEm geral, as frentes frias provocaram pouca chuva na primeira quinzena do mês, sendo os totais de precipitação mais significativos registrados na segunda quinzena, quando os totais diários foram mais elevados e também o nível do rio em Anitápolis. Um curto período mais úmido foi observado entre 10 e 13/04, quando a umidade relativa ficou entre 80% e 100% durante o dia, devido à influência de um sistema de baixa pressão no litoral catarinense.
Em abril, foram prolongados os períodos sem registro de chuva na região da Grande Florianópolis. Na maior parte dos dias, uma extensa massa de ar quente e seco predominou em Santa Catarina. Com isto, a temperatura do ar ficou acima do esperado no Estado, para essa época do ano, e a pressão atmosférica apresentou pouca variação em boa parte do mês. A amplitude diária da umidade relativa do ar ficou elevada em vários dias, e o tempo seco favoreceu valores de umidade de 60-70% no período da tarde.
Variações bruscas de pressão atmosférica e temperatura ocorreram no final do mês, quando a passagem de uma frente fria foi acompanhada de uma intensa massa de ar seco e frio de origem polar atingindo o Sul do Brasil. Nesse período, as temperaturas mínimas ficaram próximas de 0ºC, nas áreas mais altas, e as máximas inferiores a 20 ºC, enquanto a umidade do ar chegou a valores mínimos em torno de 40% à tarde. Também nesse período foi registrada a maior rajada de vento do mês, acima de 50 km/h, pela forte diferença de pressão na região da Grande Fl... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
24/06/2013 |
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Data da última atualização: |
24/06/2013 |
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Autoria: |
SOUZA, A. M.; SIMON, S.; FANTINI, A. C.; SIMINSKI, A.; VIEIRA, H. J.; SILVA, A. L.; CERDAN, C.; VOGT, G. A.; GALLOTTI, G. J. M. |
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Título: |
Conhecimento sobre Indicação Geográfica nas indústrias e cooperativas de produtos da erva-mate (Ilex paraguariensis St Hill.) no Planalto Norte Catarinense. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS, 2., 2012, Fortaleza, CE. Anais... Fortaleza, CE: UFMA, 2012. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os processos de reconhecimento de uma Indicação Geográfica (IG) para produtos agrícolas tem sido uma das estratégias mais importantes atualmente tanto para valorizar e fortalecer as cadeias produtivas, quanto para o desenvolvimento dos territórios onde elas se inserem. É uma forma efetiva de valorizar um território através do reconhecimento da reputação que adquiriu na produção de um determinado produto ou através do reconhecimento do diferencial incorporado. Ao longo da história de produção e transformação de erva-mate no Brasil foram sedimentadas e constituídas classificações e regiões diferenciadas para o produto que levavam em conta as peculiaridades na fabricação e as origens diferenciadas da erva utilizada. A região tradicional Paraná/Santa Catarina, uma única região delimitada de produção. Existe o potencial latente de desenvolvimento de uma IG para este grande território delimitado. O Planalto Norte Catarinense era a porção de Santa Catarina nesta antiga delimitação. Nos processos de promoção deste potencial no território foi realizado um levantamento com o público industrial ervateiro composto pelos diretores e administradores de cooperativas e indústrias ervateiras no Planalto Norte Catarinense. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com pelo menos um dos responsáveis pela gestão em todas as 22 empresas e cooperativas existentes que possuem marcas próprias de produtos derivados de erva-mate (chimarrão mercado interno e externo; chá mate mercado interno). Para a primeira questão somente 27% tinham conhecimento sobre IG; Para a segunda questão 100% acreditam em diferencias regionais. As respostas mais comuns foram sobre o passado ligado à erva-mate, os ambientes diferenciados de produção existentes no território, os esvais nativos e a reputação regional ainda existente. Conclui-se que mesmo não sabendo sobre IG os entrevistados acreditam nos diferenciais, na reputação e na rica história produtiva do território. MenosOs processos de reconhecimento de uma Indicação Geográfica (IG) para produtos agrícolas tem sido uma das estratégias mais importantes atualmente tanto para valorizar e fortalecer as cadeias produtivas, quanto para o desenvolvimento dos territórios onde elas se inserem. É uma forma efetiva de valorizar um território através do reconhecimento da reputação que adquiriu na produção de um determinado produto ou através do reconhecimento do diferencial incorporado. Ao longo da história de produção e transformação de erva-mate no Brasil foram sedimentadas e constituídas classificações e regiões diferenciadas para o produto que levavam em conta as peculiaridades na fabricação e as origens diferenciadas da erva utilizada. A região tradicional Paraná/Santa Catarina, uma única região delimitada de produção. Existe o potencial latente de desenvolvimento de uma IG para este grande território delimitado. O Planalto Norte Catarinense era a porção de Santa Catarina nesta antiga delimitação. Nos processos de promoção deste potencial no território foi realizado um levantamento com o público industrial ervateiro composto pelos diretores e administradores de cooperativas e indústrias ervateiras no Planalto Norte Catarinense. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com pelo menos um dos responsáveis pela gestão em todas as 22 empresas e cooperativas existentes que possuem marcas próprias de produtos derivados de erva-mate (chimarrão mercado interno e externo; chá mate mercado interno). Par... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Mate; Planalto Norte Catarinense. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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520 $aOs processos de reconhecimento de uma Indicação Geográfica (IG) para produtos agrícolas tem sido uma das estratégias mais importantes atualmente tanto para valorizar e fortalecer as cadeias produtivas, quanto para o desenvolvimento dos territórios onde elas se inserem. É uma forma efetiva de valorizar um território através do reconhecimento da reputação que adquiriu na produção de um determinado produto ou através do reconhecimento do diferencial incorporado. Ao longo da história de produção e transformação de erva-mate no Brasil foram sedimentadas e constituídas classificações e regiões diferenciadas para o produto que levavam em conta as peculiaridades na fabricação e as origens diferenciadas da erva utilizada. A região tradicional Paraná/Santa Catarina, uma única região delimitada de produção. Existe o potencial latente de desenvolvimento de uma IG para este grande território delimitado. O Planalto Norte Catarinense era a porção de Santa Catarina nesta antiga delimitação. Nos processos de promoção deste potencial no território foi realizado um levantamento com o público industrial ervateiro composto pelos diretores e administradores de cooperativas e indústrias ervateiras no Planalto Norte Catarinense. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com pelo menos um dos responsáveis pela gestão em todas as 22 empresas e cooperativas existentes que possuem marcas próprias de produtos derivados de erva-mate (chimarrão mercado interno e externo; chá mate mercado interno). Para a primeira questão somente 27% tinham conhecimento sobre IG; Para a segunda questão 100% acreditam em diferencias regionais. As respostas mais comuns foram sobre o passado ligado à erva-mate, os ambientes diferenciados de produção existentes no território, os esvais nativos e a reputação regional ainda existente. Conclui-se que mesmo não sabendo sobre IG os entrevistados acreditam nos diferenciais, na reputação e na rica história produtiva do território.
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